• Nome: Floresta Estadual de Batatais
  • Município: Batatais
  • Divisão: Divisão de Florestas e Estações Experimentais (DFEE)
  • Diploma Legal: D. Lei 13.498 de 04/08/43
  • Seção: Seção de Florestas de Bebedouro
  • Responsável: Marcelo Zanata
  • Endereço: Rod. Cândido Portinari – Km 347
  • Bairro: HORTO FLORESTAL
  • CEP: 14300-320
  • Via de Acesso: Rod. Anhanguera, Rod. Cândido Portinari.
  • Caixa Postal: 68
  • Telefone: (16) 3662-6327
  • E-mail: marcelozanata@if.sp.gov.br
  • Visitação: Não recebe uso público.
  • Área (ha): 1,478.55
  • Latitude: 20º 53´a 20º 57´ Lat S
  • Longitude: 47º 34´ a 47º 39´ Long W
  • Altitude: 880m
  • Perímetro(km):
  • Clima: Clima de inverno seco.
  • Temperatura: Temperatura média anual de 22°C.
  • Topografia: Relevo de colinas amplas, com altitude média de 880m.
  • Solo: Latossolo Vermelho-amarelo.
  • Ecossistema: Mata Atlântica – Floresta Estacional Semidecidual, cerrado.
  • Fauna: Região de avistamentos de lobo guará, onça parda, tamanduá bandeira, veado campeiro, coati, com presença de sagui-de-tufos-pretos Callithrix penicillata (E. Geoffroy in Humboldt, 1812), macaco-prego Sapajus libidinosus (Spix, 1823), cutia Dasyprocta azarae Lichtenstein, 1823. Entre 117 espécies da avifauna avistada no local, citamos a saracura, gavião, curicaca, quero quero, juriti, alma de gato, anu, beija flores, tucanuçú, pica pau, seriema, carcará, periquito, joão de barro, bem ti vi, gralha, andorinha, sabiá, tico tico e outros. Destaque para a identificação de cinco (5) espécies de aves consideradas vulneráveis à extinção no estado de São Paulo, três em formas florestais, o beija-flor-tesoura-verde Thalurania furcata (Gmelin, 1788), o chorozinho-de-bico-comprido Herpsilochmus longirostris Pelzeln, 1868 e a pipira-da-taoca Lanio penicillatus (Spix, 1825), e duas no cerrado, a guaracava-de-topete-uniforme Elaenia cristata Pelzeln, 1868 e o sanhaçu-de-coleira Schistochlamys melanopis (Latham, 1790).
  • Flora: Com mais de 150 espécies de árvores identificadas em levantamentos recentes, citamos a aroeira vermelha, jequitibá, cedro, araticum do cerrado, peroba do cerrado, pindaíba do brejo, angico do cerrado, jacarandá paulista, olho de cabra, barbatimão, canela, paineira, mamica de porca, sabão de soldado, fruta do lobo, pau viola, pau terra e outras distribuídas entre mata atlântica e cerrado. Destaque para duas (2) espécies ameaçadas de extinção: Euterpe edulis Mart., vulnerável à extinção na lista paulista e em perigo na lista de nacional; e Aniba heringeri Vattimo-Gil, em perigo de extinção na lista estadual.
  • Ficha com resumo da área protegida

O Ministério da Saúde recomenda a vacina da febre amarela aos visitantes que forem para a região