05/12/2018

 

Na florestal de pinus de Itapetininga, pesquisadores do Instituto Florestal (IF) testam uma nova técnica de extração de resina, o que pode aumentar a produção da mesma.

Atualmente o estado de São Paulo é o maior produtor de resina do Brasil, responsável por cerca de 60% desse mercado. A extração é feita em estrias (cortes), a cada 15 dias. A pesquisa tem o objetivo de substituir esse modo convencial por furos, e já está mostrando bons resultados.

Segundo o pesquisador Cláudio Monteiro, um dos idealizadores do projeto, a nova técnica possibilita uma periodicidade de 60 a 90 dias para colher o produto. Já o agrônomo, Leonardo Monteiro, aponta que a vantagem da extração da resina ser feita em sacos fechados, diferente do atual modo tradicional em que fica aberto, é um melhor aproveitamento. “Isso agrega muito valor a resina, a qualidade dela, e torna o processo de limpeza dela muito mais simples”, explica Leonardo.

Para saber mais sobre a nova técnica de extração acesse a reportagem do G1.